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Manual de Tom de Voz: 3 dicas para começar o seu

Manual de Tom de Voz

Você sabia que um Manual de Tom de Voz pode melhorar – e muito – a forma como a sua mensagem será recebida? Pois é.  

 Parece loucura, mas – talvez – pela primeira vez, podemos falar que o mercado está se desenvolvendo para melhorar a sua experiência, e não para te obrigar a se adaptar a algo. Tudo está resumido na Experiência do Usuário, ou UX, na tradução do termo em inglês. 

Dentro dessa quase “filosofia” de trabalho, temos diversos profissionais, metodologias e estratégias aplicadas para entender o que você, como usuário de um produto, precisa para utilizar aquele sistema da maneira mais tranquila e com o mínimo de esforço possível. 

Tudo isso é englobado ao visual das telas, disposição e hierarquia das informações, ilustrações, cores e claro, aos textos (ou microtextos) com descrições e instruções funcionando em perfeita harmonia para te ajudar a resolver um problema ou cumprir uma função. 

E, obviamente, o tom de voz é algo fundamental dentro desse cenário.  

Afinal, é por meio da voz que conseguimos identificar o estado de espírito, as emoções, os condicionamentos e outros aspectos psicológicos associados à troca de mensagens entre as pessoas. 

Por isso, mais do que escrever corretamente ou te ensinar a montar um Manual de Tom de Voz, vamos te ajudar a escrever para o público correto.  E ainda separamos uma dica extra. Vem ver! 

Diferentes, diversas e muitas maneiras de falar 

Eu vim da publicidade e durante minha carreira escrevi alguns Manuais de Tom e Voz para diferentes marcas e públicos. Mas só agora como UX Writer é que eu posso dizer que entendo melhor como falar diretamente para quem vai ouvir, tem um impacto enorme no produto. 

Antes disso, estudei e trabalhei com jornalismo, e como vocês devem saber, cada veículo escreve e fala com um público diferente. Ler um texto no Valor Econômico, por exemplo, pode ser uma experiência completamente diferente da leitura de um texto na Folha de S. Paulo, mesmo que ambos sejam sobre um mesmo assunto. 

Ah, já sei o que escrever nesse botão. Espera, será que eu sei mesmo? 

Mas, por quê é tão diferente? Por mais que todos os textos sejam escritos pensando em uma demografia e um público, eles ainda devem ser generalistas e alcançar o maior número de pessoas possíveis, e sempre com o objetivo de ativar um desejo de consumo (seja a compra de um item ou fazer com que você leia uma notícia). Já no UX, os textos são voltados para tornar aquela experiência de uso mais intuitiva.  

E como aplicar tudo isso em um Manual de Tom e Voz para o produto em que estou trabalhando? Calma, pequeno padawan. Eu separei algumas dicas em 3 etapas para te ajudar no desenvolvimento desse processo.  

Vamos começar?  

Paciência você deve ter, jovem aprendiz. 

Antes de escrever um Manual de Tom de Voz, conheça o seu produto 

Existem algumas perguntas que você, como parte do time de UX Design precisa saber responder: 

  • Quais os valores do seu produto?  
  • Qual problema ele pretende resolver? 
  • Quem eu quero que use esse produto? 

Dependendo do produto em que você estiver trabalhando, podem ter mais algumas, como: “Eu preciso incluir essa tela, ou posso deixar tudo em uma tela só?”, ou “Por quê meu produto resolve essa questão de forma x e não y?”.  

Aqui, o principal ponto é entender a fundo o produto que você está desenvolvendo e como a usabilidade dele está sendo usada para guiar o usuário. 

Conheça o seu público 

Pode parecer óbvio falar isso, mas conhecer o seu público é muito mais do que saber se a maioria consiste em homens ou mulheres ou a qual faixa etária eles pertencem. Por isso, o principal instrumento de um UX Writer para desenvolver um bom Manual de Tom de Voz é realizando entrevistas com consumidores reais e stakeholders. 

O objetivo dessas entrevistas é entender como eles se sentem em relação ao produto e as soluções apresentadas. Para isso, existem algumas perguntas-chave que você pode incluir no seu roteiro, como: 

  • Quais as 3 palavras que você usaria para descrever sua empresa/produto? 
  • Se a sua empresa ou produto fosse uma pessoa, como você descreveria a personalidade dela?  
  • De acordo com a sua experiência pessoal, quais os próximos passos que a empresa/produto deve tomar? 
  • Me diz uma qualidade e um defeito na maneira como você enxerga a produto/empresa hoje. 

É claro que você pode e deve alterar, incluir ou modificar essas perguntas da maneira como achar melhor para tornar a entrevista mais fluída e fazer com que esses questionamentos se encaixem ao seu produto, mas essas perguntas costumam dar um bom direcionamento e revelar alguns insights que nem você nem a equipe tinha previsto. 

Pesquise 

Pode até parecer uma chuva no molhado falar sobre pesquisa, afinal, a gente estuda, pesquisa, aplica e pesquisa novamente quando trabalhamos com desenvolvimento de produtos, mas no caso do desenvolvimento de um Manual de Tom de Voz, essa pesquisa é um pouco diferente e pode ser MUITO ampla. 

Por exemplo, se o seu produto é voltado para o mercado financeiro, além dos jargões próprios, como “fazer um Pix”, você pode encontrar algumas surpresas nos comentários que seus usuários postam nas redes sociais, e até nas avaliações das lojas de app. 

Comentário retirado dia 05/08/2021 – 1523h (link Nubank: Conta, Cartão de crédito e muito mais – Apps no Google Play) 
O usuário pode te dar dicas preciosas como essa, em que ele aponta para o “risco” de facilitar demais o contrato de um empréstimo na tela de um aplicativo. 

Dica extra: Documente! 

Depois de todo esse processo de pesquisa, entrevista, discussões com o time e absorção, vem a materialização desse conteúdo. E aqui, separei alguns tópicos que você pode abordar ao escrever o Manual de Tom e Voz para te guiar no desenvolvimento: 

  • Introdução: Qual o objetivo desse documento e por quem ele foi feito? 
  • Atualizações: O que foi incluído ou retirado das últimas versões? 
  • Persona e Arquétipo: Quem é o seu público e quem é o seu produto? Por que ele se comunica dessa maneira e para essas pessoas? 
  • Como escrevemos: Seu produto fala na primeira pessoal do plural? Como você formata horários e datas?  
  • Gramática: Quais os erros mais comuns cometidos por quem escreve nos produtos?  
  • Glossário: Qual o significado dos principais termos específicos usados no seu produto?  

Espero que esse texto te ajude a escrever e compreender a importância de um Manual de Tom e Voz na escrita e usabilidade de qualquer produto. É importante lembrar que nenhuma das dicas aqui são regras absolutas, você pode e deve adaptar tudo de acordo com o que o seu produto, público e objetivos precisarem. 

Se você se interessar pelo assunto, pode consultar os links abaixo para se aprofundar mais:  

Cristina Luckner — UXConf BR 

Repositório de UX Writing (notion.so) 

Como criar um guia de estilo e linguagem em 3 etapas | by Lory Nakahara | UX Collective ?? (uxdesign.cc) 

Writing na Conta Azul · Guia de Redação 

Voz & Tom | aTon Design Language 

=) 



Design thinking: saiba tudo sobre a etapa de Ideação

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Entre as etapas Design thinking utilizadas, é na Ideação que começamos a buscar soluções para o problema que foi aprofundado e definido entre as etapas de Descoberta e Definição. Este post faz parte de uma série de 4 etapas que explicaremos o design thinking. Hoje, você aprenderá sobre a fase de Ideação. 

Se você ainda não leu a primeira parte, sobre Descoberta e Definição, faremos um breve resumo aqui, mas recomendamos que leia o texto completo para ter um entendimento mais amplo e agregar ordem cronológica ao raciocínio. Caso contrário, procure um lugar confortável para se sentar, pegue a sua xícara de chá ou café e aproveite a leitura! 

Relembrando a etapa de Descoberta 

A descoberta é a primeira etapa de design thinking, na qual o foco está no entendimento do problema ou da oportunidade a ser trabalhado. 

Quando falamos em entendimento do problema, queremos dizer aprofundar-se nele, identificando as suas causas reais a partir de múltiplos pontos de vista. Obtidos pela utilização de técnicas e ferramentas, como o brainstorming de um grupo multidisciplinar, a realização de pesquisas quantitativas, as pesquisas de profundidade, a observação, as pesquisas em documentos e as bases de conhecimento. 

Todo esse esforço é realizado para uma coleta abrangente de dados. Então, quanto mais informações tivermos sobre o desafio e seus envolvidos, maior será a qualificação e proximidade com quem sofre com o problema para o qual buscamos a solução. Sendo assim, podemos dizer que o objetivo da descoberta é o entendimento profundo do problema, aplicando-se conceitos de empatia e colaboração. 


Iniciando a etapa 3 do Design thinking : Ideação 

Na fase de ideação, os profissionais envolvidos dedicam esforços na geração de ideias para soluções criativas. Elas não precisam ser complexas, mas devem ser viáveis financeiramente, tecnicamente possíveis de serem aplicadas e capazes de atender às expectativas dos clientes/usuários. 

As ideias são obtidas por meio de uma dinâmica em que os participantes são provocados a reagir diante das necessidades estudadas, o que motiva o pensamento criativo sobre as soluções possíveis. Não importa se a ideia é muito diferente ou estranha, pois tudo é valido na ideação. O volume importa e, neste momento, o pensamento criativo deve ser estimulado, uma vez que todos no grupo estão com a “dor de dono” e buscam por soluções efetivas. 

O importante aqui é pensar nas ideias como um diamante bruto que, após ser encontrado e guardado, precisa ser lapidado para brilhar e tornar-se valioso. Quando os pensamentos começarem a se repetir, é porque o cerco está sendo fechado, e, possivelmente, todas as ideias foram abordadas na sessão. 

Em muitas empresas, quando um problema é identificado, os profissionais querem partir logo para a fase de ideação, a fim de resolvê-lo com rapidez. Porém, pular as fases de descoberta e definição pode custar caro, já que não se conhecerá bem a necessidade. Sem os devidos aprofundamento e busca da definição real do problema, as soluções podem ser incompletas e ineficientes. Então, não pule nenhuma etapa do design thinking. 

As 4 regras da Ideação 

A fase de Ideação possui 4 regras importantes que precisam ser lembradas para garantir um processo mais eficiente. Conheça cada uma delas a seguir! 

1. Não existe má ideia 

A primeira regra da etapa de Ideação diz que você não deve descartar nenhum tipo de pensamento sobre o problema. Então, reprima julgamentos, comentários negativos, caretas e objeções durante as sessões. Também, dê liberdade para que todos se expressem do seu jeito. Se todos os envolvidos se sentirem confortáveis e confiantes para opinarem, até mesmo os mais tímidos participarão com intensidade. 

Mesmo que algumas ideias pareçam insignificantes no início, devem ser vistas como uma parte do quebra-cabeça. Afinal, uma delas pode vir a ser a peça-chave no final. Então, deixe todos cientes de que não existe ideia ruim, e sim que umas são mais ajustadas para o problema que outras. 

2. Capture tudo 

Muitas ideias brilhantes são perdidas no calor da emoção das sessões. Então, a segunda regra para a fase de Ideação é anotar tudo o que ler, ouvir e perceber. Para isso, use um bloco de anotações ou post-it para registrar cada pensamento, bem como as discussões acerca deles. Dessa forma, poderá resgatar as informações com maior facilidade nas próximas reuniões. 

3. Faça um brainstorming 

Muitos acreditam que o brainstorming coletivo é melhor que o individual. Porém, estando certos ou não, o ideal é fazer os dois. Primeiro o individual e, depois, em grupo. Essa ordem é importante para que os participantes mais introvertidos tenham a chance de pensar em algo antes de lidarem com as vozes mais altas e dominantes dos extrovertidos. Ou seja, não se perde as ideias dos mais tímidos, pois eles já vêm para a sessão em grupo com uma lista de soluções a apresentar. Isso torna o grupo mais colaborativo em sua totalidade. 

4. Quantidade importa 

Existe um ditado que diz: “qualidade é melhor que quantidade”. Porém, ele não funciona na fase de Ideação. Quanto mais ideias forem geradas, mais podemos correlacioná-las e, a partir daí, elas vão sendo aprofundadas, pensamentos fora da caixa vão surgindo, e soluções que antes não eram consideradas passam a ser. A qualidade e viabilidade são  importantes, mas a seleção deve ser feita só depois que a fase de Ideação acabar. 

Ferramentas para usar na etapa de Ideação 

Além do brainstorming, podemos apontar outras ferramentas que devem ser utilizadas na ideação: 

  • Workshop de Cocriação: são atividades coletivas que visam a despertar a criatividade e a colaboração entre os envolvidos; 
  • Storyboard: tem o objetivo de agregar representação visual a uma história. A ferramenta exige o uso de desenhos, fotografias, quadros com colagens e um roteiro capaz de ilustrar o projeto. O roteiro é dividido em seções, com cenários, atores (personas) e enquadramentos; 
  • Personas: são personagens fictícios, mas que são representações do público-alvo da solução, criados a partir do estudo comportamental dos clientes. É uma forma de pessoalizar o público-alvo, aprofundando-se em questões, como desejos, necessidades e desafios enfrentados na vida pessoal e profissional dele. 

Assim como na etapa de Definição, onde se busca a concordância do grupo acerca do desafio, na fase de Ideação, buscamos o consenso das ideias, correlacionamos as similares, descartamos as inviáveis e priorizamos as que, de fato, são mais relevantes e alinhadas as necessidades do negócio. Com o uso de técnicas, as soluções são priorizadas e o grupo define qual será o objeto de experimentação. 

Porém, esse já é um assunto para discutirmos na etapa seguinte, a de prototipagem, que você conhecerá na nossa próxima postagem da série sobre etapas design thinking. 

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Saiba como elevar a performance na gestão de tecnologia da informação

gestão de tecnologia da informação

As novas tecnologias proporcionam para a sua empresa resultados bem diferentes dos que eram obtidos anteriormente. Para que esses números continuem aumentando, é essencial realizar uma boa gestão de tecnologia da informação. 

A tecnologia da informação possibilita a diminuição de custos operacionais de processos internos e externos. Além de proporcionar novos negócios e dinamizar a obtenção de resultados positivos. Mas, para se obter os benefícios do investimento da implementação de TI, a gestão do processo tem que estar sempre em pauta e ser revisada constantemente. 

Neste conteúdo, você aprenderá algumas dicas de como elevar a performance da área de TI da sua organização para aumentar o potencial competitivo e melhorar a produtividade do negócio. 

Ficou interessado? Então, continue a leitura e confira! 

Utilize a tecnologia da informação com um objetivo 

O primeiro ponto de uma boa gestão é elencar um objetivo para a ação que está sendo desenvolvida. Assim, defina exatamente o que a sua empresa quer com a utilização da tecnologia da informação. 

Dentre os principais objetivos, estão: 

  • aumentar as vendas; 
  • automatizar os processos e economizar tempo; 
  • fazer a integração dos setores; 
  • melhorar a visibilidade da marca; 
  • garantir maior competitividade no mercado. 

É claro que é possível ter mais de um objetivo com o seu planejamento. Mas, coloque um deles como o principal para que você possa nortear toda a gestão do seu negócio. 

Defina as metas para o uso da TI 

Sabendo o objetivo que a empresa quer alcançar com o uso da TI, está na hora de definir as metas para alcançar o desempenho máximo. É possível esquematizar o processo por períodos ou por resultados. 

Faça uma planilha com as metas que devem ser alcançadas com o uso da tecnologia da informação. Mês a mês, semestre a semestre ou ano a ano. Isso também pode ser contabilizado utilizando a obtenção de um determinado resultado. No momento que esse objetivo for atingido, passe para o próximo, vislumbrando sempre um número maior. 

O segredo é ter definido e anotado, para que você e a sua equipe possam sempre consultar e analisar se estão conseguindo atingir as metas estipuladas. 

Foque na inovação de processos 

Não tenha medo das mudanças dos processos. Arrisque na inovação para conquistar resultados diferentes e melhores do que aqueles que a sua empresa já tem à disposição.  

Lembre-se sempre: não é porque um sistema está funcionando corretamente, que ele não pode atuar ainda melhor se for modificado. Essa é a grande cartada e estratégia que os empresários têm em mãos. 

Por isso, faça um mapeamento dos processos atuais, sejam eles tecnológicos ou analógicos. Analise quais estão há muito tempo sem sofrer modificações. Quais têm potencial para serem melhorados e quais não estão surtindo o efeito desejado por você e por sua equipe, por exemplo.

Aproveite as novas tecnologias 

Uma dica importante é nunca fechar os olhos para as novas tecnologias disponíveis no mercado. Não é porque você já tem um setor de tecnologia da informação instalado na rotina do negócio, que é possível descuidar dessa área. 

Os softwares e hardwares se atualizam constantemente. Por isso, acompanhe essas mudanças e faça bom proveito do que elas podem oferecer de melhor. 

Leia bastante sobre o assunto. Fique de olho nas inovações que os concorrentes andam fazendo e até nos pontos falhos. Assim, você pode atuar exatamente nessa lacuna que ainda não foi preenchida. 

As tecnologias estão aí. Destaca-se mais quem souber fazer a melhor utilização delas, na hora e no local correto. Certamente, você quer que a sua empresa ganhe esse destaque, não é mesmo? 

Busque formas de engajar a sua equipe 

Manter a equipe de trabalho motivada e sempre disposta para dedicar-se ao máximo à corporação é uma boa prática para melhorar a performance na gestão de tecnologia da informação. 

É normal que, com a rotina, os profissionais acabem enfrentando entraves criativos e de produtividade. Por isso, é essencial que você concentre alguns esforços em não deixar que esses obstáculos penalizem o resultado que a sua empresa precisa alcançar. 

Uma possibilidade é realizar a bonificação dos colaboradores que obtém melhores resultados. Para isso, ofereça prêmios que estimulem as pessoas a quererem sempre se destacar. 

Também é possível melhorar o ambiente de trabalho, para que o local seja visto como agradável. Disponha o mobiliário de acordo com a usabilidade, aplique iluminação condizente e ofereça equipamentos adequados. 

Invista no treinamento dos seus colaboradores 

É de fundamental importância investir no treinamento e desenvolvimento dos colaboradores da sua empresa, especialmente quando se fala em setores que estão vinculados à tecnologia. 

Estimule os profissionais para que eles estejam sempre de olho nas novas possibilidades do mercado tecnológico e dominem essas práticas. Ofereça a oportunidade de eles frequentarem cursos, workshops, palestras e até especializações para que se aprofundem mais em determinados assuntos. 

O mundo digital tem atualizações quase diárias. Se os profissionais não acompanharem essas inovações, rapidamente ficam para trás no mercado e não alcançam o máximo de suas performances e capacidades.  

Terceirize o serviço de gestão de tecnologia da informação 

Se você não tem a quantidade de tempo que gostaria para estudar a área de TI e aplicá-la do seu negócio, pense na possibilidade de terceirizar a gestão de tecnologia da informação. Uma empresa capacitada e especializada na área de consultoria tecnológica, pode oferecer uma transformação ágil e soluções digitais adaptadas para o seu mercado. 

Essa pode ser a forma mais rápida e eficiente de obter performance máxima com a utilização de ferramentas de tecnologia. Assim, você vai poder contar com uma equipe de profissionais com grande experiência. E assim, que pode aplicar estratégias testadas anteriormente em trabalhos de outras marcas. 

Agora que você conhece algumas de nossas dicas sobre como potencializar a performance na gestão de tecnologia da informação, não deixe de colocá-las em prática para melhorar os resultados da sua empresa. 

Se quiser continuar aprendendo, leia também o nosso post sobre como uma consultoria de tecnologia pode auxiliar a sua organização, tanto na área de TI, quanto em todos os processos utilizados por você! 

Conte mais sobre a sua empresa e vamos prosperar juntos!