
Você já ouviu falar em Transformação Digital e Agilidade Corporativa? Não? Então, prepare-se, sua empresa vai precisar.
A Transformação Digital é inevitável para a sobrevivência dos negócios nos próximos anos. Mas, ao contrário do que muitos pensam, Transformação Digital não envolve apenas investimentos em TI, software ou web.
Sobretudo, trata-se, na verdade, de uma mudança de mentalidade e mudança de paradigma que vêm sendo adotada pelas grandes empresas do mundo para acelerar as mudanças corporativas. Assim, dando eficiência aos processos, englobando mudança de cultura, operações e entrega de valor. O que se busca é agilidade dos processos, assertividade dos investimentos e retornos rápidos.
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O que é Transformação Digital?
O termo transformação digital ganhou popularidade, mas sua prática vai além da presença nas redes sociais. Uso de softwares avançados do mercado e entre outros recursos tecnológicos.
Na Mooven Consulting, acreditamos que o princípio da transformação digital é levar a tecnologia para o centro estratégico do negócio.
Nesse sentido, partindo dessa definição, o negócio aumenta a sua produtividade e garante a sua relevância no mercado, se aproveitando dos recursos que o ambiente digital oferece.
Já ouviu falar sobre Scrum, técnica conhecida como a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo?
E de OKR, eficiente técnica de assertividade dos resultados utilizada por empresas como Google, Spotify, UBER, Amazon, Linkedin, Walmart e muitas outras?
Sabe se sua empresa está acompanhando as concorrentes na busca por mais eficiência?
Se a resposta for não, é melhor ficar atento às mudanças corporativas e buscar rapidamente uma empresa especializada em Transformação Digital Corporativa.
O objetivo da Transformação Digital é elevar os negócios a um novo patamar de eficiência, agilidade, qualidade e de entrega de valor.
Trata da busca por melhorias contínuas e ágeis, flexibilidade e rápida adaptabilidade às desenfreadas mudanças de comportamento do mercado (e da própria sociedade). Focar no que é certo na hora certa (Como no Livro de John Doerr “Avalie o que Importa”) e conseguir dar respostas rápidas às demandas internas e externas.
Um bom processo de Transformação Digital consegue contemplar as seguintes iniciativas:
- Desenho da estratégia, metas e objetivos de resultado claros para sucesso do negócio;
- Definição do usuário, seu perfil e suas necessidades;
- Detalhamento da experiência de produtos e serviços para o cliente (usuário) visando ao consumo e satisfação (criando recorrência de consumo);
- Definição dos processos e práticas de trabalho das equipes para agilidade e eficiência;
- Organização de papéis, responsabilidades e competências dos colaboradores para fluidez, agilidade, eliminação de silos e especialização;
- Definição das prioridades para fazer o que é mais importante na hora certa;
- Definição e ferramentas para automação, simplificação e modernização dos processos;
- Desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais da força de trabalho, alinhado à estratégia de negócio (engajamento dos colaboradores);
- Definição de métricas e governança para transparência, controle e tomada de decisões assertivas.
Para isso, se faz fundamental implementar o processo com base em sólido conhecimento técnico (principalmente com base nos métodos ágeis: OKR, SCRUM, Design thinking, Kanban, Lean, etc).
Antes de mais nada, conhecer a melhor estratégia e o modelo adequado para a mudança ágil (Framework ágil) e ter um time preparado para adotar as melhores práticas necessárias para atingir o resultado.
Em um curto prazo as empresas já têm a percepção dos benefícios e passam a colher os frutos da transformação.
Uma boa técnica de Transformação Digital envolve priorizar as práticas e ações relevantes.
Definir o foco inicial, formatar o backlog de prioridades, mobilizar e preparar as pessoas impactadas para um novo modelo de negócio que não é mais uma possibilidade, mas uma necessidade. Tudo isso envolto num mundo tecnológico em que as pessoas esperam respostas rápidas, eficientes e centradas nas necessidades do usuário.
Já não é segredo pra ninguém que o mundo moderno é conhecido por VUCA, ou seja, marcado pela volatilidade (volatility), incerteza (uncertainty), complexidade (complexity) e ambiguidade (ambiguity).
Conforme Zygmunt Bauman tratou do tema no célebre livro “Vidas Líquidas”, em que demonstra que a atual estrutura social e econômica tem se caracterizado por vínculos descartáveis e efêmeros, seja no amor, nos relacionamentos profissionais e afetivos, na segurança pessoal e coletiva, no consumo material e espiritual, no conforto humano e no próprio sentido da existência. Isso, sem dúvida, é fruto da dinamicidade do estilo de vida, com tendências inconstantes e altamente mutáveis.
Tal como desenhado por Bauman no Livro Vidas Líquidas, o mundo também é muito fluido, muito líquido, ou seja, sujeito a constantes mudanças de paradigmas, por isso, chamado de VUCA.
Como lidar com isso no mundo corporativo? Como acompanhar essas mudanças constantes e dinâmicas que explodem a cada dia? Atualmente, só há uma resposta, investir em Transformação Digital Corporativa.
Portanto, sem a Transformação Digital dando agilidade aos negócios, a tendência é perder a relevância no mercado e ser substituído por empresas mais eficientes, centradas nas necessidades dinâmicas dos usuários.
Em suma, uma empresa digital é ágil e flexível o suficiente para se adaptar rapidamente às mudanças contínuas de um mundo em que ninguém conhece ao certo como será o amanhã.
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Telêmaco Luiz Fernandes Junior tem mais de 22 anos de experiência profissional trabalhando com assessoria empresarial, em especial, recuperação de empresas (turnaround) e assessoria tributária.
É Bacharel em Direito, inscrito na OAB-SP desde 1998, Técnico e Bacharel em Contabilidade, pós-graduado em Direito Tributário e Direito Constitucional pela ESDC (Escola Superior de Direito Constitucional), extensões em Direito Constitucional americano e história da Constituição dos Estados Unidos pela Harvard Extension School, MBA em Direito Tributário e Gestão Tributária, Especialização em recuperação de empresa pela FGV, Curso de Formação em Administrador Judicial pela TMA (Turnaround Management Association) e MBA em Investimentos e Private Banking pelo IBMEC.